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Palavra do Arquiteto com Gabriela Richter

Hoje o nosso papo será com a arquiteta e urbanista, Gabriela Richter. Formada pela Católica de Santa Catarina, atua no ramo da arquitetura de São Bento do Sul e região, desenvolvendo projetos de interiores, arquitetônicos e paisagismo. Em constante atualização, a arquiteta sempre está presente nas feiras mais renomadas do segmento, trazendo todas as novidades e tendências para seus projetos. 

O assunto da vez são os revestimentos! Esclareça aqui aquelas dúvidas que sempre aparecem na hora de definir a superfície que será revestida e qual o material ideal para cada ambiente. Essas e outras dicas você confere a seguir. 

Função, aplicabilidade, diferenças e tipos revestimento:

A principal função do revestimento é cobrir qualquer superfície, seja ela ela chão, parede ou estruturas como bancadas e cubas. A definição do revestimento a ser usado varia de acordo com cada ambiente, entrando na gama de revestimentos azulejos, pastilhas, porcelanatos, cerâmicos, papel de parede e gesso. Em resumo, tudo o que reveste alguma superfície é considerado um revestimento. 

Proteger e embelezar o ambiente também fazem parte das funções do revestimento e são diretrizes importantes na hora da escolha. A higienização também é um fator a ser levado em conta. Por exemplo, em ambientes em que a vigilância sanitária exige materiais de fácil limpeza opte por revestimentos que podem ser molhados como porcelanato e cerâmica.

Além disso, os revestimentos também podem ser utilizados como forma de delimitar ambientes com diferentes formas de instalação, mudança de tipos e formatos. A transição entre cozinhas e áreas comuns costuma ter a delimitação através do piso. 

A diferença entre os acabamentos também é importante de ser levada em conta. Porcelanatos podem ser polidos (brilhantes) ou acetinado (fosco) e possuem diversos tipos de desenho nas peças possibilitando se aproximar de superfícies como madeiras, materiais nobres como o mármore calacata. Entre o piso cerâmico e o porcelanato, a maior diferença é a retificação das bordas, mais comum no porcelanato e a durabilidade do produto que é superior também no porcelanato. 

O piso vinílico é outra opção de revestimento que se assemelha ao piso laminado, possui o mesmo desenho, têm leves detalhes em relevo de madeira, gera pouco barulho e possibilita a higienização molhada. Já o laminado, por ser madeira não permite a limpeza com água, no entanto sua instalação é simplificada em comparação ao vinílico que pode exigir nivelamento de piso ou mantas na hora da instalação.  

Como escolher um bom revestimento? 

É importante levar em conta qual ambiente em que o revestimento será instalado. Essa é a  principal diretriz para saber em qual nicho buscar, pois cada local tem suas particularidades exigindo materiais e formatos específicos. Por exemplo, atente-se se é um ambiente úmido (cozinha, banheiro, área de serviço) ou seco (quartos, salas, escritórios) o que influencia diretamente a escolha do material e o tamanho do ambiente para o melhor aproveitamento do piso sem perda de material ou cortes nas peças. 

Porcelanato em foco!

O porcelanato atualmente é um dos revestimentos que estão mais em alta com diversos tipos: para áreas externas, parede ou chão. É importante relembrar que os porcelanatos de chão sempre podem ser usados em paredes, mas os porcelanatos de parede nem sempre podem ser instalados no chão por conta da sua resistência e relevo.  

Também é possível utilizar esse revestimento em bancadas, escadas, degraus ou cuba, para dar continuidade ao design. No caso da cuba esculpida é possível adaptar o formato e criar uma nova estrutura em espaços limitados com medidas específicas que são difíceis de encontrar prontas. 

Para fachadas de residências, comércios ou edifícios também é possível utilizar o porcelanato, sem limitar o seu uso apenas para o interior, com peças que imitam outros materiais e em grandes formatos para a melhor adequação da fachada. Também é importante ressaltar que a iluminação faz toda a diferença na valorização do porcelanato. Com a luz correta é possível criar efeitos como luz e sombra e amplitude ao ambiente.

Essas foram as dicas sobre revestimentos com foco em porcelanatos. Obrigado a nossa parceira, Gabriela Richter pela contribuição. Conheça o trabalho da arquiteta visitando o seu Instagram profissional @gabrielarichter.arq.  

Continue acompanhando o nosso blog para mais dicas como essa e não deixe de conferir as opções de revestimentos disponíveis em nossa loja.

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Novidade em Aquecimento Hidráulico

Tem novidade na WS. A linha PPR da Krona com produtos específicos para condução de água quente em projetos residenciais, comerciais ou industriais, já está à venda em nossa loja. A linha conta com todos os materiais necessários para implementação do sistema hidráulico de aquecimento em construções ou reformas.


Produzidos com a mais alta qualidade, os produtos PPR da Krona têm boa durabilidade exigindo pouca manutenção, além de serem extremamente seguros, podendo suportar a pressão máxima de 25 Kgf/cm² a temperatura de 20°C, e 8 Kgf/cm² a temperatura de 70°C.


Outro ponto positivo do uso do material é o seu valor. Extremamente econômico, o PPR é a tubulação de água quente com um dos melhores custos-benefícios do mercado, se sobressaindo em relação à produtos similares por sua qualidade e preço atrativo.


Além de indicarmos a linha PPR da Krona para o aquecimento hidráulico de edificações, também recomendamos a instalação das tubulações PPR ainda na fase da construção mesmo que a água aquecida não seja uma prioridade no momento.


Com as tubulações instaladas, o aquecimento hidráulico se torna uma possibilidade de fácil acionamento uma vez que não será necessário realizar novas obras ou quebra de concreto para inserção dos tubos no futuro.


Venha até nossa loja e conheça a linha PPR da Krona. Esperamos você!

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Como escolher o tipo de torneira ideal para minha casa?

Uma das últimas etapas de reformas e construções é a definição dos acabamentos. Do revestimento até as torneiras, essas escolhas são muito esperadas pois são elas que darão personalidade e praticidade ao lar. 

Hoje em dia, existem diversos modelos, materiais e designs de torneiras e misturadores disponíveis no mercado, o que aumenta ainda mais as combinações possíveis tornando essas peças muitas vezes até parte central da decoração, assim como se torna necessário entender qual a função e ambiente mais indicado para cada modelo.  

Vem com a gente entender um pouco mais do universo das torneiras e misturadores!

Misturadores e Torneiras, qual a diferença? 

Uma importante definição que influenciará em cheio essa escolha, é decidir se o metal de banheiros, cozinhas ou área gourmet serão de água fria e quente (misturador) ou apenas de água fria (torneira). 

Essa decisão elimina diversas opções e filtra apenas aquelas que se enquadram na necessidade de cada ambiente. 

Misturadores: mono ou duplo comando 

Ambas as opções, quando instaladas, servirão como fonte de água fria ou quente.

A diferença está no monocomando que possui apenas um registro e regula a temperatura da água de acordo com a direção (direita ou esquerda) de acionamento já o duplo comando possui dois registros e a água fria ou quente pode ser acionada individualmente. 

Posição 

A posição de uso da torneira ou misturador também influenciará a escolha dos metais já que a relação de altura entre a pia ou cuba deve ser levada em conta na hora da instalação e uso do produto, além do espaço ideal que deve ser reservado para essas peças. 

Por isso temos torneiras e misturadores de bica alta que são muito utilizados em cozinhas, áreas gourmet e banheiros trazendo mais conforto durante o uso. Já a bica baixa é mais comum em banheiros e lavabos quando a disponibilidade de espaço é reduzida e ainda metais que são fixados diretamente na parede, como é o caso dos registros. 

Torneiras Multitemperatura ou com filtro 

Dentro da ampla gama de modelos de torneiras, temos também as torneiras elétricas ou com filtro de água comumente usadas em cozinhas para o auxílio na hora de lavar a louça e variações de temperatura pré-estabelecidas e também para otimizar o espaço eliminando a necessidade de um filtro maior e garantindo água potável para a residência. 

Esses são alguns fatores que devem ser levados em conta ao escolher a torneira ou misturador ideal para o seu lar. Além disso, vale lembrar que é necessário conferir os requerimentos hidráulicos de cada peça para que não haja nenhum contratempo ou problema na hora da instalação. 

Venha conferir os modelos da mais alta qualidade e praticidade disponíveis em nossa loja e otimize os ambientes da sua casa! 

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Telha Shingle e seus benefícios

Telha Shingle e seus benefícios

O QUE É A TELHA SHINGLE?

A telha shingle é considerada o sistema de cobertura de telhados mais eficiente do mundo. Fabricadas com uma mistura de manta asfáltica, rocha vulcânica e fibra de vidro, a telha shingle se destaca em diferentes projetos arquitetônicos, sejam eles residenciais, comerciais ou industriais.

ALTA DURABILIDADE E RESISTÊNCIA

As telhas shingle são muito conhecidas pela sua durabilidade e resistência. Apesar de possuírem uma vida útil indefinida, os fabricantes costumam oferecer uma garantia de 30 anos pelo produto, só por isso já dá para perceber a durabilidade do material.

As telhas shingle também são muito resistentes as intempéries climáticas e a força do vento. Alguns modelos desse tipo de telha resistem a ventos de mais de 200km por hora.

IMPERMEÁVEL

A telha shingle é totalmente impermeável, ou seja, nada de absorção de água. Outro diferencial é o sistema de fixação e sobreposição autocolante, garantindo uma vedação ainda maior para o telhado.

VARIEDADE DE CORES

As telhas shingle estão disponíveis em uma grande variedade de cores, indo desde o preto até o vermelho, passando ainda por tonalidades como o verde, o azul, o marrom, o branco e o cinza. Toda essa variedade permite a criação de projetos originais e arrojados.

PROJETOS EM CURVA

A telha shingle possui uma característica que nenhuma outra telha possui: a flexibilidade, fazendo com que esse tipo de telha seja a mais recomendada para telhados curvos. A flexibilidade da telha shingle também permite que ela seja usada em revestimentos de parede, proporcionando uma unidade estética entre o telhado e a fachada da casa.

AUTO LIMPEZA

As telhas shingle possuem um sistema auto limpante que eliminam o acúmulo de limo, poeira e sujeiras em geral, tornando a manutenção muito mais prática e fácil.

LEVE

Outra grande vantagem da telha shingle é o peso. Esse tipo de telha pode ser até 4x mais leve que uma telha de cerâmica e, com isso, os gastos com estruturação e madeiramento reduzem significativamente.

FACILIDADE DE INSTALAÇÃO

Por ser uma telha mais leve, a instalação acaba sendo facilitada também. O sistema de instalação da telha também é mais simples do que a de um telhado convencional.

DISPENSA CALHAS

A flexibilidade da telha shingle permite que ela mesma faça a vedação e o sistema de escoamento de água, dispensando assim o uso de calhas e acessórios semelhantes. Isso também implica em uma estética mais agradável e uniforme para o telhado.

MANUTENÇÃO TELHA SHINGLE

A telha shingle possui uma tecnologia auto limpante que dispensa manutenções de limpeza frequentes, mas mesmo assim, recomenda-se uma lavagem no telhado a cada dois anos, pelo menos. Para lavar as telhas é muito simples, basta aplicar uma solução de água e cloro com a ajuda de uma mangueira. Não use lavadoras de alta pressão, já que elas podem danificar as telhas.

Vale citar ainda que as telhas shingle não quebram e não trincam, ou seja, não é necessário trocá-las. A única manutenção com esse tipo de telha é a limpeza.

Fonte: http://megaco.com.br/blog/telhalha-shingle-o-que-e-e-seus-beneficios/

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3 dicas para decorar o seu jardim

No universo da decoração de jardins, todo detalhe é importante. Para tornar o espaço elegante, cheio de classe e de aconchego, não basta apenas escolher as plantas e a disposição dos elementos: é preciso se atentar a todos os pormenores capazes de deixar o seu jardim inesquecível!

Entre a variedade de elementos que podem ser usados para decorar um jardim, estão as pedras. Disponíveis em formatos e cores variadas, elas são amplamente utilizadas em projetos de design de ambientes e complementam os espaços com elegância.

1. Combine com elementos naturais

Fontes, lagos e chafarizes são elementos que complementam a paisagem de um jardim com elegância e estilo, e adornar esses componentes com pedras decorativas garante ainda mais personalidade ao ambiente.

Nesse caso, as pedras lisas e de tamanho médio são as que fazem mais sucesso. Pedras maiores e com textura rústica combinam especialmente com as fontes. Só não se esqueça de combiná-las com o estilo predominante do seu jardim!

2. Misture tipos de pedras no jardim

Assim como combinar várias espécies de plantas e flores causa um efeito interessante, juntar tipos diferentes de pedra a essa mistura garante estilo e personalidade para o jardim.

As pedras decorativas têm formas, cores e texturas únicas, e essas características devem ser usadas à seu favor. Por isso, busque aplicar as pedras como complemento para traduzir o estilo que você está buscando para seu espaço, seja ele rústico, elegante ou casual.

3. Aposte em esculturas

Estátuas e imagens feitas de mármore, brita e outros materiais são a aposta ideal se você busca um jardim decorado com muita classe e personalidade. Elas garantem um ar clássico ao ambiente, combinando com a variedade de plantas de maneira elegante. Ah, e não se preocupe se, à primeira vista, elas não parecerem combinar com o estilo que você busca: as esculturas podem evocar tanto imagens sacras quanto adereços inusitados.

Fonte: https://blog.quintadellarte.com.br/pedras-no-jardim-4-dicas-lindas-para-decorar/

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Qual o melhor piso para a minha casa?

Os pisos e revestimentos são as peças utilizadas para revestir as paredes e o chão. São peças importantíssimas, pois além de deixar a sua casa mais bonita, ajudam a proteger e impermeabilizar as superfícies.

Além da estética, a escolha do piso e revestimento certo também deve assegurar o conforto, segurança e praticidade na hora da limpeza.

Hoje, você encontra diversas opções de modelos de pisos e revestimentos com diferentes tipos de materiais, acabamentos, estampas, texturas e estilos. Até os profissionais as vezes ficam perdidos com tantas novidades.

No entanto, a escolha do melhor tipo de material e acabamento deve considerar à função do cômodo e as atividades que serão realizadas nele.

Por exemplo, banheiros e lavanderias não podem ter pisos escorregadios. Enquanto o piso da garagem deve ser resistente para suportar o peso e desgastes causados por carros, motos e camionetes.

Quais os tipos pisos e revestimentos?

Peças cerâmicas

Elas são as mais conhecidas e podem ser utilizadas nos revestimentos das paredes e pisos.

De um lado, a superfície da peça cerâmica é lisa e coberta por uma camada de esmalte que pode variar de cor, brilho e desenho. Do outro lado, a peça é porosa para auxiliar na fixação na parede e chão.

Apesar da grande variedade de modelos, todas as peças cerâmicas devem ser fabricadas conforme as especificações da NBR 13818 – Placas cerâmicas para revestimento.

Na hora de escolher as peças cerâmicas a principal característica a ser analisada é a resistência à abrasão superficial representada pelo índice PEI. A classificação PEI medi a qualidade do esmalte do piso e varia de 0 a 5. Quanto maior o PEI, maior a resistência da peça a riscos e tráfego.

Além do PEI, as peças cerâmicas também se diferenciam pelas as seguintes características:

  • Local indicado: interno, externo coberto, externo sem cobertura (antiderrapante)
  • Formato da peça: quadrado, retangular ou hexagonal
  • Dimensões da peça: 20x20cm até 80x80cm
  • Acabamento da superfície: esmaltado ou polido
  • Intensidade do brilho: acetinado ou brilhante
  • Tonalidade: bege, cinza, branco, marrom, colorido, etc…
  • Estampa: mármore, pedra, madeira, cor única, granito, etc…
  • Acabamento da borda: arredondada ou reta

Porcelanatos

O porcelanato também é uma placa cerâmica, porém é fabricada com materiais nobres com alta tecnologia de prensagem em elevadas temperaturas.

A combinação dos materiais nobres com o processo de fabricação avançado cria peças com alta resistência a abrasão, coloração uniforme e baixa porosidade, ou seja, baixíssima absorção de água.

Os porcelanatos podem variar de acabamento, brilho, estampa, entre outras características. Porém, todos sem exceção, devem respeitar a NBR 15463 – Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato.

As principais características dos porcelanatos são:

  • Local indicado: interno, externo coberto, externo sem cobertura (antiderrapante)
  • Formato da peça: quadrado ou retangular
  • Dimensões da peça: 25x25cm até 120x120cm
  • Acabamento da superfície: natural, esmaltado, polido e struturado
  • Intensidade do brilho: acetinado, brilhante e semi-brilho
  • Tonalidade: bege, cinza, branco, marrom, colorido, etc…
  • Estampa: mármore, pedra, madeira, cor única, cimento, etc…
  • Acabamento da borda: arredondada ou reta
  • Acabamento da borda: arredondada ou reta

Fonte: http://blogpraconstruir.com.br/etapas-da-construcao/materiais-de-construcao/pisos-e-revestimentos/

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Qual a telha com o melhor custo beneficio?

Os telhados de prédios, residências, entre outros, são a parte das construções que mais sofrem durante um período de chuva, por exemplo. Isso se dá pelo fato de sua grande absorção de água, o que acarreta sérios problemas na estrutura da telha, como trincas, quebras e fissuras. Entre todos os materiais utilizados para produção de telhados, as telhas de barro são as que mais sofrem, devido essas ações do tempo, e, com o passar dos anos, seu uso vai ficando comprometido, fazendo com o produto fique fragilizado e deva ser substituído por completo.

A impermeabilização completa de um telhado é feita com produtos cuja matéria-prima é a resina acrílica. São vernizes especiais e esmaltes, algumas das soluções encontradas por profissionais para tornar o telhado de cerâmica mais resistente, além, é claro, de proporcionar uma maior beleza estética.

Um telhado composto por telhas esmaltadas traz aos proprietários uma diminuição dos custos de manutenção pois no processo de fabricação das telhas, recebem uma camada vidrada na superfície criando com isso uma impermeabilização muito mais eficaz.

São várias as vantagens trazidas pelas telhas esmaltadas, entre as principais oferecidas por produtos que sofreram o processo de impermeabilização são: Resistência contra a ação da água, redução no surgimento de fissuras, diminuição do acúmulo das sujeiras que ficam presas no telhado, aumento da resistência da telha em vários outros pontos como baixa temperatura, calor, entre outros, e por fim, consequentemente, um aumento na durabilidade delas.

A aplicação de produtos com o objetivo de esmaltar as telhas, deve trazer um aumento nos custos da manutenção do telhado, já que estão expostos a raios solares e chuvas e assim o material sofre um enfraquecimento natural, devendo passar por processos de reaplicação, de tempos em tempos.

Com tudo isso dito, fica claro que as telhas esmaltadas, as que sofrem impermeabilização de fábrica, são mais resistentes que as comuns, mesmo possuindo um custo mais elevado oferecem uma maior durabilidade. Claro que a escolha do material a ser utilizado na sua obra, depende única e exclusivamente de você, de acordo com o seu orçamento e gosto pessoal, mas fica provado os benefícios destas telhas, com um alto custo inicial, mas com a tranquilidade de uma baixa manutenção.

Benefícios da telha esmaltada:

  • Proporcionam beleza, conforto e resistência;
  • Possuem carga de ruptura de 600kg;
  • Baixa absorção de água;
  • Resistentes a impactos de granizo, maresias e à alta variação de temperatura;
  • Necessita de pouca inclinação, em média 35%, o que torna a limpeza do telhado bem mais fácil;
  • Devido sua baixa variação acumulam menos sujeira e menor surgimento de fissuras;
  • Material mais leve.

Fonte: http://www.lajoteiro.com.br/casa-e-construcao/porque-usar-telhas-esmaltadas/

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Quanto sacos de cimento preciso para construir minha casa?

Na construção de uma casa, diversos materiais são usados, desde os mais básicos como pedra, areia e cimento até os destinados ao processo de acabamento como piso cerâmico, luminárias, tinta, vidro, entre outros. Desses materiais o cimento é um dos mais usados, especialmente na fase de alvenaria onde o seu consumo é imenso.

Considerando que o preço do cimento está relativamente alto e seu valor sofre influência de diversos fatores econômicos é bom conhecer de antemão ou pelo menos ter uma noção da quantidade de sacos de cimento que se usa para construir uma casa, pois assim ficará mais fácil fazer o planejamento financeiro da compra deste item.

A primeira coisa a considerar neste cálculo é o tamanho da sua obra. Quanto maior ela for, mais cimento tende a gastar. É uma regra simples e aplica-se também à maioria dos materiais de construção. A explicação deste fato é que o cimento é usado no alicerce, paredes, lajes, contrapiso, reboco, platibandas, entre outros. Todos esses itens são calculados por metro quadrado, ou seja, largura x comprimento, logo quando maior, mais material será usado.

A casa é térrea ou sobrado? A sala terá pé direito mais alto que os demais cômodos? Qual será essa altura? É necessário fazer muro de arrimo para a sustentação da base? Será necessário fazer vigas de sustentação como em entrada de garagem, vão livre, entre outros. Quantas colunas serão feitas no alicerce e erguidas depois nas paredes?

Essas e outras perguntas são importantes para entender a quantidade de cimento usado, logo, perceba que não é possível fazer uma afirmação exata ou pelo menos aproximada da quantidade usada já quem esses fatores poderão alterar bastante o consumo de cimento.

Embora inicialmente é comum considerarmos a metragem quadrada da obra como ponto referencial da quantidade de cimento que se usa, na prática temos de levar em conta o acabamento externo da casa, como a concretagem da calçada, entrada da garagem, muros, concretagem em volta da casa, quintal, entre outras partes.

Não incluir este acabamento externo pode ser um erro, já quem em termos de concreto o uso pode ser elevado e com isso aumentar bastante o consumo.

Considerando todos os fatores acima expostos, seria utilizado aproximadamente 2 sacos para cada metro quadrado de construção.

Fonte: https://www.casadicas.com.br/construcao/quantos-sacos-de-cimento-se-usa-para-construir-uma-casa.html